na cena do café,Harry,Rony e Hermione são atacados por dois comensais da morte enquanto a garçonete está dentro da cozinha com os fones de ouvido com a música no ultimo volume e não notou do ataque!!!
rsrsrs
vejam em Harry Potter e as relíquias da morte parte 1
domingo, 21 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
veja mais duas críticas sobre HP 7!
O tão esperado dia chegou, Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 já se encontra em cartaz nos principais cinemas do Brasil. E recentemente, duas novas críticas do filme foram divulgadas, por Pablo Villaça e Isabela Boscov, dois nomes bem conhecidos nessa área.
Enquanto, a crítica de Pablo, no blog Cinema em Cena foi positiva dizendo que HP7 Parte 1 foi “o primeiro filme da série a conseguir evitar completamente o tom episódico, sendo bem sucedido na complicada tarefa de ilustrar com eficiência a passagem dos meses e a extensão da jornada empreendida pelos heróis – e reclamar da “lentidão” da narrativa, neste caso, seria apenas um atestado da mais absoluta incapacidade de compreender as necessidades do projeto”, a de Isabela, da revista Veja, não foi tão positiva assim, falando que a divisão do livro pareceu a ela uma decisão comercial e critica também a narrativa do filme.
Confira as duas críticas na íntegra dessa notícia!
Crítica do blog Cinema em Cena, escrito por Pablo Villaça
ah!quando eu fui ver Hp 7,tinha vários cosplay lá,tinha até a Belatriz Lestrange!"A saga (aqui, sim, o termo se aplica) Harry Potter teve início de maneira tão inocente que seu público-alvo abrangia espectadores que iam dos 5 aos 100 anos de idade. Embora já lidassem com a ameaça representada por Lorde Voldemort, os primeiros filmes investiam num tom leve e brincalhão, como se buscassem nos assegurar de que nada de grave poderia realmente acontecer aos personagens – e, assim, ver a irmã de Tio Válter inchando como um balão ou acompanhar uma agitada partida de quadribol eram eventos tão relevantes para a trama quanto os planos de Você-Sabe-Quem. Isso, porém, ficou para trás e, neste sentido, Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1 é tão recomendado para um espectador de 5 anos de idade quanto O Exorcista, já que sua narrativa já é iniciada com notícias sobre famílias trouxas assassinadas e logo traz imagens perturbadoras de um cadáver com os olhos abertos e prestes a ser devorado por uma cobra gigantesca, garantindo anos de terapia para a pobre criança que entrou no cinema esperando ver bruxinhos rindo de uma poção mal preparada.Completamente mergulhado num tom sombrio e tenso desde os primeiros segundos de projeção, Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1 (de agora em diante, Harry Potter 7.1) se passa em um mundo em guerra: cruzando a fronteira entre o mundo mágico e aquele habitado pelos trouxas, as maquinações de Voldemort (Fiennes) já atingem os humanos, obrigando a jovem Hermione (Watson), por exemplo, a apagar a memória dos pais e qualquer traço de sua própria existência a fim de protegê-los, ao passo que os cruéis tios de Potter (Radcliffe) finalmente têm seus piores temores sobre os bruxos confirmados ao serem obrigados a fugir rapidamente da casa na qual viveram por décadas. Assumindo o controle do Ministério da Magia, os Comensais da Morte agem como todos os ditadores que assumem através de um golpe de Estado, insistindo em assegurar a população de que tudo continuará a funcionar normalmente enquanto usam a força para suprimir qualquer oposição, empregando ainda a mídia como forma de repugnante propaganda. Perseguidos e amedrontados, Harry, Hermione e Rony (Grint) decidem então que a única chance que possuem reside na destruição das horcruxes que contêm pedaços da alma de seu inimigo e, assim, partem em busca dos objetos numa missão arriscada e exaustiva.Mais uma vez adaptado por Steve Kloves a partir do livro de J.K. Rowling, o roteiro cria uma atmosfera de desconfiança e paranóia que obriga os heróis a se certificarem constantemente de que aqueles que os cercam são realmente seus amigos através de perguntas específicas sobre experiências em comum – e a impecável fotografia de Eduardo Serra salienta este clima tenebroso através de uma paleta dessaturada que ora investe no cinza, ora no preto mais impenetrável – e o uso de locações desoladas e com ar pós-apocalíptico ressaltam a ameaça de um mundo controlado por Voldemort. Além disso, a câmera inquieta confere um tom realista à narrativa, que, ao empregar os termos fantasiosos criados por Rowling de maneira casual, como se fossem detalhes do cotidiano (“Accio!”, “estrunchou”), é hábil ao transformar o universo bruxo em algo absolutamente verossímil.Esta, aliás, revela-se a grande contribuição do cineasta britânico David Yates para a série desde que a assumiu em A Ordem da Fênix: especialista em obras de fundo político, o diretor parece encarar a franquia Harry Potter como uma oportunidade de usar a fantasia para desenvolver temas mais profundos e, assim, quando vemos o trio principal sendo atacado em uma lanchonete, Yates roda a cena como se esta trouxesse um atentado político comum, extraindo tensão da emboscada armada por dois fundamentalistas sonserianos – e a maior evidência das sérias intenções do realizador pode ser encontrada no desfecho da cena, quando uma garçonete trouxa sai da cozinha e encontra o caos: em vez de usar o choque da moça como piada (algo Chris Columbus, por exemplo, faria sem hesitar), o britânico imediatamente a leva a fugir do local apavorada, já que aquela situação não é algo que deva ser tratado como fonte de alívio cômico.Com longas passagens silenciosas que trazem os personagens tomados pelo cansaço ou pela pura depressão, Harry Potter 7.1 é também o primeiro filme da série a conseguir evitar completamente o tom episódico, sendo bem sucedido na complicada tarefa de ilustrar com eficiência a passagem dos meses e a extensão da jornada empreendida pelos heróis – e reclamar da “lentidão” da narrativa, neste caso, seria apenas um atestado da mais absoluta incapacidade de compreender as necessidades do projeto, exigindo ação inconseqüente de uma obra mais preocupada em retratar o desgaste de seus protagonistas.Beneficiado pelo sempre brilhante design de produção de Stuart Craig, o longa emprega os grandiosos cenários não só para construir um mundo mágico convincente, mas também para evocar seus aspectos mais sombrios – e, neste sentido, a seqüência que se passa no Ministério da Magia se destaca ao trazer vários ambientes que, mesmo exibindo estilos radicalmente diferentes, mostram-se coesos em seu tema principal (os tons escuros baseados no preto, no dourado e no roxo) e na inquietação que provocam (como o tribunal que parece composto de vários caixotes empilhados, massacrando o réu em seu centro). Além disso, Craig e sua equipe merecem aplausos pela atenção conferida aos detalhes, como ao trazer o gabinete de Dolores Umbridge (Staunton) escuro como todo o resto do Ministério, mas ainda assim exibindo vários dos objetos de decoração que se encontravam presentes em sua rosada sala em Hogwarts.Contando com efeitos visuais bem mais eficientes do que aqueles vistos no início da série, Harry Potter 7.1 finalmente traz o elfo Dobby (e também seu congênere Monstro) como uma criatura convincente e capaz, por isso mesmo, de protagonizar o momento mais tocante da projeção. Da mesma forma, David Yates consegue extrair tensão a partir do simples posicionamento de sua câmera, como ao enfocar Harry, Hermione e Rony a partir de ângulos mais elevados, deixando-os menores e mais vulneráveis, ou ao trazer Dolores Umbridge vista a partir de um ângulo baixo, tornando-a mais ameaçadora – e se isto não é particularmente sofisticado como linguagem, é eficaz o bastante para passar a mensagem que o diretor tem em mente.Sempre enriquecido por um elenco que inclui vários dos nomes mais relevantes do cinema britânico, o filme traz, como novidade, o escocês Peter Mullan como um ameaçador Comensal da Morte e Rhys Ifans como o pai de Luna Lovegood – um sujeito que oscila entre o hippie e o ativista político de forma curiosa. E se Ralph Fiennes continua corretamente ameaçador como Voldemort, Radcliffe mais uma vez é bem sucedido ao retratar o peso experimentado por Harry diante de sua perigosa jornada, ao passo que Rupert Grint deixa de lado as gracinhas de Ron ao trazê-lo tão farto de todas as tragédias que testemunhou ao longo dos anos que parece prestes a deixar a raiva dominar suas ações, mostrando-se tentado até mesmo a executar seus inimigos. Mas é Emma Watson quem, pela primeira vez na série, realmente se mostra encarregada de carregar o peso dramático da narrativa nas costas desde sua primeira cena, provando que a segurança trazida pelos anos a afastou daquela atriz-mirim engraçadinha que tendia ao overacting em todas as suas cenas. Aliás, é a dinâmica estabelecida entre estes três últimos que serve como fio condutor do filme – e Yates demonstra conhecer bem os personagens ao incluir, no meio da projeção, uma cena belíssima que, enfocando uma dança de Harry e Hermione, revela-se doce e triste ao trazer dois jovens buscando desesperadamente alguma fuga momentânea de uma realidade dura demais para ser encarada continuamente.Fugindo do padrão do restante da série ao incluir uma espécie de interlúdio que, através de uma animação estilizada, nos apresenta a uma fábula que desempenha papel importante na narrativa, Harry Potter 7.1 pode ser perfeitamente resumido através do plano que traz Hermione com as mãos sujas de sangue enquanto evoca, assustada, feitiços que possam proteger seus amigos – uma imagem bastante distante daquelas que traziam a menina como uma caxias que só pensava em tirar boas notas em Hogwarts (que, aliás, nem é vista neste filme). É natural, portanto, que logo no início do filme Harry surja revisitando com um ar nostálgico o famoso “armário sob a escada” no qual viveu apertado durante 11 anos – e embora o rapaz não diga nada, não é absurdo supor que, de certa forma, esteja constatando que aquela talvez não tenha sido uma época tão ruim quanto supunha."
acabei de ver Harry Potter 7!!!
gente,mt booomm!!!!caramba!é o melhor filme da série e tem umas partes que dão emoção e tristeza...
como a morte de Edwiges e de Dobby.fui ver com meus amigos,e foi muito divertido,pegamos a sessão de 21:00 e saímos tem pouquíssimos minutos!cheguei em casa e liguei o computador,e to aqui digitando...ah!e tem partes muito assustadoras,como Matilda (sei lá o que) vira uma cobra e dá um susto enorme em todos!e quando a cobra de Voldemort come a professora Caridade.mas foi muito bom!só fiquei muito triste com a morte de Dobby e Edwiges,Dobby morre com uma facada de Belatriz e Edwiges morre quando ela vai salvat Harry do Avadaquedavra quando,o feitiço pega nela.
vejam mais uma matéria:
Fonte:Oclumencia
Critica:hp 7 é correria o filme todo!
As críticas de Harry Potter e as Relíquias da Morte não param de sair mesmo após o lançamento do filme, que estreou mundialmente à 00h do dia 19 de novembro. A análise do longa vem do jornalista Alysson Oliveira, do site Cineweb.
Alysson elogia a sequencia de animação na história dos Três Irmãos e comenta que as cenas nas florestas são “desnecessariamente longas, sem que muito aconteça”. O jornalista afirma que não tem outra explicação para a divisão do sétimo livro em dois filmes a não ser “faturar em dobro”, o que já foi comentado em outras críticas. Leia a análise completa na íntegra desta notícia.
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 já está em exibição nos cinemas!
como a morte de Edwiges e de Dobby.fui ver com meus amigos,e foi muito divertido,pegamos a sessão de 21:00 e saímos tem pouquíssimos minutos!cheguei em casa e liguei o computador,e to aqui digitando...ah!e tem partes muito assustadoras,como Matilda (sei lá o que) vira uma cobra e dá um susto enorme em todos!e quando a cobra de Voldemort come a professora Caridade.mas foi muito bom!só fiquei muito triste com a morte de Dobby e Edwiges,Dobby morre com uma facada de Belatriz e Edwiges morre quando ela vai salvat Harry do Avadaquedavra quando,o feitiço pega nela.
vejam mais uma matéria:
Fonte:Oclumencia
Critica:hp 7 é correria o filme todo!
As críticas de Harry Potter e as Relíquias da Morte não param de sair mesmo após o lançamento do filme, que estreou mundialmente à 00h do dia 19 de novembro. A análise do longa vem do jornalista Alysson Oliveira, do site Cineweb.
Alysson elogia a sequencia de animação na história dos Três Irmãos e comenta que as cenas nas florestas são “desnecessariamente longas, sem que muito aconteça”. O jornalista afirma que não tem outra explicação para a divisão do sétimo livro em dois filmes a não ser “faturar em dobro”, o que já foi comentado em outras críticas. Leia a análise completa na íntegra desta notícia.
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 já está em exibição nos cinemas!
CRÍTICA: HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE – PARTE 1
POR ALYSSON OLIVEIRA
POR ALYSSON OLIVEIRA
"O que é pior: enfrentar Voldemort ou a ebulição dos hormônios da adolescência? Para Harry Potter e sua turma, ambas as tarefas se mostram árduas. No sétimo – e penúltimo (ufa!) – filme da série, Harry Potter e as relíquias da morte – Parte 1, o bruxo completa 17 anos e está a um passo de entrar para o mundo adulto. Mas, antes disso, ao lado de seus melhores amigos, Ron e Hermione, precisa superar crises internas e externas.
A descoberta do amor – não da sexualidade, pois, no filme, os personagens são assexuados, afinal, essa é uma franquia também voltada para o público infantil – é complicada e envolve todos os problemas que os não-bruxos – também conhecidos como trouxas, – enfrentam, como a insegurança, o ciúmes e a rivalidade. Ao longo dos quase 10 anos que se passaram desde o primeiro filme, Harry Potter e a Pedra Filosofal, vimos os atores se transformarem de crianças em adultos, assim como seus personagens criados pela escritora inglesa J. K. Rowling.
Em Harry Potter 7.1, o roteirista Steve Kloves, adaptando a série pela sexta vez, centra o foco na ação. O filme é correria do começo ao fim, sem muito espaço para explicações ou desenvolvimentos. A espinha dorsal é, como em toda a série, o jovem bruxo fugindo do lorde das trevas.
O mundo mágico está um caos, porque Voldemort está matando indiscriminadamente – ele também assassina trouxas. Harry é a causa disso e, como se antecipou desde o começo, o embate entre os dois personagens deve ser o clímax da série, prevista para acabar em meados de 2011, com Harry Potter e as relíquias da morte – Parte 2.
Harry é perseguido e, com a ajuda do polissuco, consegue fugir e se esconder na casa de Ron. Porém, durante um casamento, ele é encontrado e os Comensais da Morte têm a ordem de levá-lo vivo. A única chance de escapar ileso é destruindo as Horcruxes, que parecem ser o segredo do poder de Voldemort.
A única explicação para a divisão do livro em dois filmes está na possibilidade da Warner – estúdio produtor e distribuidor das adaptações – faturar em dobro. Em filmes anteriores acontecimentos e personagens foram sacrificados para que a trama do livro coubesse num filme de cerca de duas horas. Aqui, não se justifica alongar cenas e acontecimentos para gerar dois longas, em outras palavras, bilheteria em dobro.
Harry, Hermione e Ron fogem e se escondem em florestas na maior parte do tempo. As cenas são desnecessariamente longas, sem que muito aconteça. Eles conversam, leem e discutem o presente e o futuro. E David Yates – que dirige a série pela terceira vez – não se esforça muito para tornar o falatório mais atraente em termos visuais. Exceto por uma cena em animação, o longa segue o padrão dos filmes anteriores com alto orçamento, baixa criatividade e muita explicação.
Yates, ao contrário de Alfonso Cuarón, que assina o terceiro filme, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, faz um filme desprovido de personalidade, limitando-se a traduzir em imagens tudo o que já está descrito em detalhes no filme. Como diretor contratado, Yates se limita a não estragar a história, mas sem a preocupação de imprimir uma assinatura pessoal.
Harry Potter 7.1, como era de se esperar, termina numa cena de suspense, deixando um gancho para o próximo filme. Agora, só resta esperar pelo capítulo final, prometido para o ano que vem, quando Harry Potter e sua turma encontrarão um merecido descanso depois de tantas batalhas."
não sabe que dia é hj?
hj na escola eu pergutei ao meu amigo
- vc se lembra que dia é hj?
- sexta-feira
- data
- 19 de novembro
- VC NÃO SE LEMBRA???
- do que?
- o dia mais esperado do ano!
- AHHHH!!!!!é o hj??
- claro!
e eu depois da aula fui comprar meus ingressos para HP 7!
depois do filme irei postar mais!!!tchau gente boa!
- vc se lembra que dia é hj?
- sexta-feira
- data
- 19 de novembro
- VC NÃO SE LEMBRA???
- do que?
- o dia mais esperado do ano!
- AHHHH!!!!!é o hj??
- claro!
e eu depois da aula fui comprar meus ingressos para HP 7!
depois do filme irei postar mais!!!tchau gente boa!
estreia!!!
Neste momento centenas de fãs brasileiros estão em salas de cinema, assistindo à primeira sessão aberta ao público do filme Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1. Depois de mais de 1 ano aguardando por um novo filme da franquia, a superprodução estreia na maior parte do mundo nesta sexta-feira.
Foram 1.305 notícias publicadas no Oclumência à respeito do filme “Relíquias da Morte: Parte 1″. Trouxemos a vocês trailers, fotos, entrevistas e detalhes exclusivos das gravações do filme, que agora está ao alcance de todos. Curtam, chorem, riam, façam tudo que lhes der vontade fazer para aproveitar estes poucos momentos que restam nos cinemas com Harry Potter.
Agradecemos a todos que nos acompanharam, que estiveram conosco durante todos os bons momentos e que com certeza nos incentivaram a continuarmos a nossa jornada de divulgação de notícias.
A partir de agora nós entramos na expectativa final, tão aguardada e tão triste: a espera para o lançamento do último filme da série Harry Potter. Em 15 de julho de 2011, Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 estreia e traz consigo o “fim” do evento de uma geração.
HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE: PARTE 1
Em exibição nos cinemas
Em exibição nos cinemas
bilheteria mais lucrativa na estreia de HP 7!!!
FONTE:OCLUMENCIA
Em julho de 2009, o filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe, sexto filme da série, bateu o recorde de “O Cavaleiro das Trevas” e era, até então, o filme que mais lucrou em sessões à meia-noite. O filme havia faturado US$22,2 milhões na noite de 14 para 15 de julho, sendo este número apenas dos cinemas dos Estados Unidos.
E agora, com o lançamento de Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1, a Warner Bros. pode ficar bastante satisfeita com os números do sétimo filme da série porque, segundo a Variety, Relíquias da Morte: Parte 1 faturou nesta madrugada US$24 milhões na pré-estreia americana!
Contudo, o filme não conseguiu garantir a primeira posição de filme que mais vendeu ingressos em sessões à meia-noite. O terceiro filme da saga Crepúsculo, Eclipse, bateu o recorde de Harry Potter e o Enigma do Príncipe e mantém-se o recordista com US$30 milhões faturado. Em segundo lugar, o segundo filme da mesma série, Lua Nova, também conseguiu bater os recordes da série Harry Potter. Confira os seis filmes que mais lucraram em pré-estreia a seguir:
Lembrando que segunda-feira no Oclumência você terá números exclusivos da faturação de Relíquias da Morte: Parte 1 no Brasil! Fiquem ligados.
Em julho de 2009, o filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe, sexto filme da série, bateu o recorde de “O Cavaleiro das Trevas” e era, até então, o filme que mais lucrou em sessões à meia-noite. O filme havia faturado US$22,2 milhões na noite de 14 para 15 de julho, sendo este número apenas dos cinemas dos Estados Unidos.
E agora, com o lançamento de Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1, a Warner Bros. pode ficar bastante satisfeita com os números do sétimo filme da série porque, segundo a Variety, Relíquias da Morte: Parte 1 faturou nesta madrugada US$24 milhões na pré-estreia americana!
Contudo, o filme não conseguiu garantir a primeira posição de filme que mais vendeu ingressos em sessões à meia-noite. O terceiro filme da saga Crepúsculo, Eclipse, bateu o recorde de Harry Potter e o Enigma do Príncipe e mantém-se o recordista com US$30 milhões faturado. Em segundo lugar, o segundo filme da mesma série, Lua Nova, também conseguiu bater os recordes da série Harry Potter. Confira os seis filmes que mais lucraram em pré-estreia a seguir:
1. A Saga Crepúsculo: Eclipse (US$30 milhões)Devemos ter ainda mais informações da bilheteria americana, nacional e mundial de Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 nas próximas horas e dias. Esperamos que este filme consiga ser um sucesso de bilheteria!
2. A Saga Crepúsculo: Lua Nova (US$26 milhões)
3. Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 (US$24 milhões)
4. Harry Potter e o Enigma do Príncipe (US$22 milhões)
5. O Cavaleiro das Trevas (US$18 milhões)
6. Star Wars 3 (US$17 milhões)
Lembrando que segunda-feira no Oclumência você terá números exclusivos da faturação de Relíquias da Morte: Parte 1 no Brasil! Fiquem ligados.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
VIDEOS!ADORAMOS VIDEOS!
IREI COLOCAR OS LINKS OK?
http://www.youtube.com/watch?v=NxC8Y-diEjg&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=lNUJcLK_ALQ&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=U3AspMyt5Kc&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=klVEA7Nh_NA&feature=player_embedded
VIDEO 1: Harry e rony brigando na cabana
video 2: Xenofílio Lovegood explica as três reliquias da morte
Video 3:Snape na reunião de Voldemort
Video 4:os sete Potter
http://www.youtube.com/watch?v=NxC8Y-diEjg&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=lNUJcLK_ALQ&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=U3AspMyt5Kc&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=klVEA7Nh_NA&feature=player_embedded
VIDEO 1: Harry e rony brigando na cabana
video 2: Xenofílio Lovegood explica as três reliquias da morte
Video 3:Snape na reunião de Voldemort
Video 4:os sete Potter
imagens de HP 7
Assinar:
Postagens (Atom)